sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Dia no aeroporto + Quebec sem neve

Sobre o dia 20 de agosto

Acordamos cedinho e fomos direto para o aeroporto. Minha mãe e minha dinda viajaram primeiro do que eu, às 8hs. Eu fui uma hora depois. Na hora de embarcar as malas... Bem, foi engraçado! Antes, voc6es sabiam que apenas o Brasil, do mundo inteiro, que permite malas com até 32kg? A mulher da Air Canada falou que TODOS os outros países são apenas 24kg!!! Enfim, minha mala de roupas “normais” e a de minha mãe passaram tranqüila. Quando fomos colocar as duas que já estão fechadas para não serem mais mexidas (com livros, roupas de frio, etc)... Uma, 31kg. A outra, 34!!! Tivemos que abrir a mala no meio do aeroporto para esvaziar!!


Cheguei em Toronto por volta das 16:30hs, e elas já estavam lá. Como elas chegaram primeiro, colocaram as 2 malas em um local no aeroporto para que a gente só tenha que pegá-las quando a gente voltar para o Brasil! Só íamos passear em um local perto do aeroporto, pois o vôo para Quebec era apenas às 21hs, mas aí resolvemos ficar por lá mesmo para não termos que visitar um lugar com a preocupação de voltar em um determinado horário, etc.


Por volta das 18hs, começou a chover MUITO forte... Relâmpagos por todos os lados, chuva tão forte que a gente não conseguia ver nada do outro lado do vidro... Acabou que, com isso, todos os vôos começaram a atrasar (inclusive o nosso). A princípio foi até bom, pois as duas estavam falando que, com “essa” chuva, elas não viajariam. Depois de um tempo, os vôos começaram a ser cancelados. Mas, de 15 em 15 minutos íamos a um painel para confirmar que nosso vôo ainda estava lá e que estávamos no portão certo. Por volta das 22:30hs, nosso vôo sumiu do painel! Minha mãe me chamou correndo e fomos lá no balcão. Primeiro o pessoal não sabia informar o que tinha acontecido. Depois falaram que tinha sido cancelado e que deveríamos ir para não-sei-onde para remarcar o vôo e ver qual hotel poderíamos dormir. Saí correndo (deixei as duas lá atrás pois, como eu não sabia direito onde era o “não-sei-onde”, fiquei seguindo um pessoal). Chegamos em um lugar onde a moça deu um papel e informou outro lugar não-sei-onde. Saímos de novo em direção a esse lugar. Quando chegamos lá, vimos uma fila imensa...


Minha mãe entrou nessa fila e eu fui para o telefone ligar para o número que tinham dado para ver se eu conseguia alguma coisa. Depois de menos de 10 minutos, fui atendida e consegui remarcar o vôo, mas o hotel não (teria que falar com não-sei-quem). Chamei minha mãe (burrice minha), que saiu da fila, e contei tudo. Mas aí vimos e esse “não-sei-quem” seria a pessoa que estava atendendo o pessoal da fila. Ficamos mais um tempo na fila, que não andava, tentamos falar com algumas pessoas e, quando vimos que já eram 12:30 (nosso vôo no dia seguinte era as 7hs), minha mãe e minha dinda resolveram que era para ligarmos para um outro número indicado pelo pessoal da Air Canada para conseguir uma boa tarifa em um hotel próximo ao aeroporto. Ligamos, fizemos a reserva, o transporte foi nos buscar e fomos para o hotel (que era o máximo). Fomos dormir eram mais ou menos 1:30hs...


Sobre o dia 21 de agosto

5:30hs acordamos e fomos para o hotel! Ah, só um detalhe que esqueci de colocar lá em cima: estávamos sem nossas bagagens! Em Vancouver nós as despachamos direto para Quebec!!! Pensem no nojo que estávamos nos sentindo?!?!


Chegamos no aeroporto, fizemos o check in, e pegamos o vôo direitinho. Detalhe um: não conseguimos comer nada, claro. E como no avião não tem lanche, a não ser que a gente pague, então não comemos nada... Detalhe dois: o vôo não foi direto para Quebec, primeiro fomos para Montreal.


O primeiro vôo foi bem tranqüilo: 1 hora e pouco de vôo, dormir horrores, e tinha até televisão em todas as poltronas para assistir filmes, seriados ou qualquer coisa que estivesse disponível!

Chegamos em Montreal, e fomos direto para a sala de embarque do segundo vôo, que iria para Quebec. Saímos, descemos escadas, andamos, andamos mais um pouco, subimos escadas e chegamos no local. Quando chamaram para fazer o embarque, que eu saí do aeroporto, tive uma crise de risos! Pensem num avião pequeno e com aparência de velho? Eu realmente não agüentei, comecei a rir! Quando olhei para trás, para ver de onde eu saí, percebi que era de um lugar que parecia um trailer! Sane aqueles retângulos de alumínio, que ficam em obras, onde geralmente funcionam o escritório da obra? Igualzinho! Sim, saímos no meio da “rua” para ir até o avião!! Pra subir no avião, só para vocês terem idéia, eu devo ter subido apenas uns 7 ou 8 degraus! Sério! Quando entrei no avião, minha mãe me viu dando risada e, claro, já sabia porque eu estava dando risada, e desatou a rir também! De qualquer forma, graças a Deus o vôo foi super tranqüilo.

Chegamos em Quebec, e, se em Montreal fizemos o em barque em um trailer, em Quebec foi uma cabena de madeira no estilo os três porquinho! Enfim, pelo menos nossas malas estavam lá esperando por nós! Pegamos um taxi e fomos para o hotel. Chegando lá, perguntei logo se teria como a gente ainda pegar o café! A mulher falou que fechava às 10hs (eram quase 11hs) mas ela conseguiu uns croassants para nós. Uma delícia! Depois nos levaram ao nosso quarto. Na verdade, vamos ficar em um apartamento! O apartamento é uma graça, todo equipado!


Deixamos nossas coisas, tomamos um banho (claro) e fomos passear! Gente, estou conhecendo uma outra Quebec! Sério! Completamente diferente da que eu conheci com Dan! Linda, mas completamente diferente! Não preciso nem dizer que tanto minha mãe quanto minha dinda estão apaixonadas pela cidade, né?

O roteiro foi bem parecido com o que eu fiz com Dan: Rue St-Jean (rua cheia de lojinhas, com direito à passagem pelo Portão de St. Jean), Catedral de Notre Dame, onde ficamos sabendo que Debby esta grávida (parabéns Lula e Debby!!!), Hotel de Ville/City Hall (definitivamente sua arquitetura é MUITO mais bonita do que a da Catedral), Edifece Pride (aquele que parece a miniatura do Empire State, de Nova York) e o Chateu Frontenac (foi onde as duas ficaram apaixonadas de vez pela cidade, local, vista, arquitetura, tudo! Além disse, descobri que na frente do castelo tem umas ruinas que, quando eu fui com Dan, estavam cobertas de neve!!).

De lá voltamos para o hotel, deixamos as compras (principalmente de minha dinda, mas não precisava fazer essa observação, né?), e fomos jantar em um restaurante francês, o Café Del France, ou algo do tipo. Foi legal. Depois voltamos cedo para o hotel, afinal estamos morrendo de sono!

Clara, escrevendo sobre os dias 20 e 21 de agosto


Comentários dos comentários

CaRla: Pois é, e agora você sabe o outro motivo do porque da minha ausência!! E, sei que a referência a HP é engraçada, mas, acredite, é a mais pura verdade, e eu realmente pensei nele quando eu não sentia meu braço, quando ele parecia uma geléia... Rsrsrs Beijos!

Hospital + Canadense + despedida

Acordamos relativamente cedo (umas 8hs) e fomos tomar café no White Spot , um restaurante “tipicamente canadense” daqui! O café é bem gostoso, e a loja que fomos muito agradável!


Terminamos nosso café, pagamos a conta e, no caminho para o banheiro, eu comecei a me sentir mau... Na verdade, eu comecei a perder a sensibilidade do meu braço direito... Pensem numa sensação horrível? Na mesma hora eu me lembrei de Harry Potter (não dêem risada, porque foi a mais pura verdade). Parecia que eu tinha perdido os ossos do braço, eu tentava mexer mas não sabia se estava conseguindo ou não... Depois essa sensação foi para o lado direito do meu rosto... Aí fiquei preocupada... Nem preciso dizer como minha mãe estava, né? Gente, foi muito estranho... Só deve ter durado uns 2 minutos, mas foi realmente estranho... Depois a sensibilidade começou a voltar mas, mesmo assim, eu não estava conseguindo pegar/segurar nada, não conseguia mexer todos os dedos, e o braço e o rosto continuavam doloridos. Minha mãe não quis nem me escutar (que eu estava melhorando aos poucos) e já me levou para o hospital.


Chegamos lá umas 11hs. Esperamos um pouco, e fizemos o primeiro atendimento (pegou meus dados, tirou Xerox de passaporte, etc). Esperamos mais um pouco, e fizeram um segundo atendimento (ainda na recepção). Mais alguns minutos, uma terceiro atendimento (ainda na recepção) e fui encaminhada para uma sala de espera. Nisso meu braço e rostos já estavam 100%, só estavam um pouco doloridos. Esperamos um bocado e um médico geral me atendeu. Fizemos uns exames, ele me fez alguns questionamentos, e pediu para que eu fosse fazer 3 exames. Voltei para a sala de espera e, depois de um tempo, veio uma pessoa tirar meu sangue. Depois de mais um tempo, fiz o eletrocardiograma (acho que foi esse). Depois de mais um pouco, fiz uma tumografia.


Aí teve a segunda maior espera. Nossa “diversão” (dentro do possível, pois minha mãe estava uma pilha dizendo que era para a gente voltar para o Brasil “hoje mesmo”) era observar as pessoas: foi o local que mais encontramos “canadenses de verdade”: médicos, paramédicos, policiais e pacientes. Cada um mais interessante do que o outro... Não vimos muito asiático (quase nenhum, na verdade), então realmente essa foi a diversão! Ah, também tiveram histórias engraçadas com os Homeless que apareciam lá.

Anyway, depois de um bom tempo o médico que me atendeu falou que os exames deram tudo ok, mas que ele queria que um neurologista me visse, pois os acontecimentos foram muito estranhos... Demorou mais um pouquinho, e veio a residente. Fez VÁRIOS exames/testes (aqueles básicos para ver reflexo, e etc), fez mais um monte de perguntas, e falou que iria discutir isso com a chefe dela e depois voltaria. Aí foi a maior espera... Demorou muito... eu cochilei, acordei, minha mãe não parava quieta, minha dinda conversando horrores... Realmente demorou a ponto de eu me estressas e dizer que eu queria ir embora! Ainda não tínhamos almoçado! De qualquer forma, vimos a residente voltar com uma moça, elas entraram na área onde eu fazia os exames e demoraram mais um pouco. Daí elas saíram e a moça que estava com a residente veio falar com a gente! Ara nossa surpresa (e alívio de minha mãe), a moça (Ana Luiza) é filha de brasileiros e falava um pouco de português! Minha mãe ficou mega aliviada!


Entramos na área, ela fez mais alguns exames, mais algumas perguntas, e começou a explicar. Ela falou que todos os exames estavam “clear”, não tinham nada. Mas que demoraram um pouco porque estavam analisando os exames com calma, que inclusive não-sei-quem ficou analisando junto e falou que realmente não tinha nada. Se eu fosse ficar mais um tempo em Vancouver, ela ia pedir uns exames extras mas, como eu não ficarei, que eu poderia esperar chegar no Brasil para fazer lá. Ela disse que não é nada urgente (os exames), seria apenas para ter certeza absoluta que esta tudo ok. Ela também falou que provavelmente a causa seria um tipo de enxaqueca: essa enxaqueca, mesmo sem a dor de cabeça, leva a uns “distúrbios neurológicos” e que pode causar isso. Mas, como tinha sido minha “primeira vez”, fica difícil dizer se teve algum gatilho para a enxaqueca (o que muitas vezes tem, como alimentação, esforço, etc). Minha mãe ficou mais tranqüila e deixou desse papo de voltar ao Brasil!

Saímos do hospital eram 16:30hs. Ah, detalhe: tivemos que pagar para, no Brasil, termos o reembolso. Mas o “legal” foi que, como eu estava com um visto de trabalho, eu pude pagar metade do preço! Enfim, quando pegamos o taxi, e eu fui abrir a porta, o querido simpático motorista fechou o vidro bem com os meus dedos “dentro”. E, para piorar, os dedos da mão que deu “tiuti”... Doeu MUITO!!


Bom, pegamos o taxi e, como já tínhamos perdido praticamente o dia inteiro, resolvemos almoçar/jantar na English Bay. O dia estava lindo, a vista maravilhosa, então o almoço/janta foi bem agradável! Tiramos fotos pela praia, passeamos um pouco, pegamos o ônibus e fomos para o hotel.


Deixamos as coisas no hotel e fomos andar pela Robson Street. Eu ainda tinha que comprar algumas coisas e nós iríamos nos encontrar com Val e Vini. Passeamos, fizemos umas comprinhas e nos encontramos com os dois. Sentamos em uma coffe shop e lá ficamos conversando, tirando fotos... Daí meio que “trocamos presentes”. Na verdade, Vini fez brigadeiro para a gente com o leite moça, ele gravou dois DVDs bem bacanas (na verdade não gravou, ele fez a capa do cd, mas não o papel, no próprio DVD... Não sei explicar!) e levou minha bandeira! Val levou uns chocolates para minha mãe! Conversamos mais um pouco e tivemos que nos despedir... Foi horrível... Caiu a ficha de vez... Um saco... Amei, simplesmente, amei ter conhecido eles!!!

Voltamos para o hotel, e fomos arrumar as malas... Rapaz... Sem comentários!!! Duas malas completamente LOTADAS, muito pesadas! E praticamente só com coisas minhas! Além disso, minha mala normal de roupas e a mala normal de minha mãe...


Clara, escrevendo sobre o dia 19 de agosto


Comentários dos comentários

CaRla: Esta tudo belezinha com algumas emoções, eu diria!! Mesmo a interação com o cara, achei meio forçado, sei lá! Beijos!

Danis: Definitivamente viajar é a melhor coisa que inventaram na vida, pena que custa caro... Saudades!! Beijos!!!

Ninha: Que Ele abençoe a todos nós!!! Eu chego na próxima sexta, no final da tarde, mas não lembro que horas agora... Dan sabe! Beijos, saudades!


quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Conhecendo Vancouver no Verão

Sim!!! Comecei a ir para os pontos turísticos de Vancouver de novo, mas agora no verão! É completamente diferente, ainda mais hoje, que fez um dia lindíssimo, praticamente sem nuvens, e uma temperatura de agradável para quente!!


Acordamos relativamente cedo e fomos tomar café da manhã em um local perto do hotel! Uma delícia! É uma creperia francesa! Pensem num café simples mas gostoso?!?! Minha mãe ficou completamente apaixonada pelo croissant!


De lá, fomos para o Queen Elizabeth Park. Ok, não é TÃO florido quanto na primavera (época que eu fui), mas continua florido! Tanto minha mãe quanto minha dinda amaram!

Depois voltamos para downtown para nos encontrarmos com Lily (minha homestay mother). Fomos para um restaurante bem bacana na Robson com a Thurlow (desculpem, não me lembro o nome). Foi bem legal, ficamos conversando bastante (minha mãe firme e forte no inglês!). Na hora da conta, algo que eu já imaginava: briga pela conta! Acabou que a Lily pagou tudo, ficamos completamente sem graça.


Depois pegamos o Skytrain e fomos para o Science World, para pegarmos o barquinho e irmo para a Granville Island pelo False Creek. Como falei lá em cima, o dia estava lindo, então o passeio foi maravilhoso, muito bonito mesmo! Chegamos na ilha, passeamos pelo mercado, fomos para o Public Market e para o mercado de crianças.

Quando terminamos, fomos para Downtown, mas precisamente para a minha escola de inglês! Lá, enquanto o Vini e a Kelly não apareciam, minha mãe e minha dinda ficaram se divertindo com o Terry, o segurança da escola. Realmente o cara é uma figura! As duas morreram de rir com ele! O casal chegou, apresentei os dois, ficamos conversando um pouco lá, e fomos (sem o casal) para a Trees, onde tem a melhor cheesecake de Vancouver! Elas amaram, comeram uma de maçã.

Saímos de lá, fomos para o Canada Place, apreciamos a vista, e depois descemos para a Gastown. Enquanto as duas (junto com Val) ficaram passeando por lá, eu fui para o hotel pegar as encomendas dos meninos (Val e Vini), que minha mãe trouxe. Quais encomendas? Havaianas, leite moça, granulado e sonho de valsa. Me encontrei com elas (já com Vini) e fomos jantar no Old Spaghetti Factory. Foi muito divertido, demos várias risadas! Na hora do jantar, de novo, teve briga pela conta. Quem conseguiu pagar? Eu!!! Rsrsrsrs De lá passamos pelo Harbour Center (para ver a cidade de cima) e depois voltamos para casa.

Comentários de minha mãe e minha dinda: a) cidade linda; b)elas estão na Ásia, e não no Canada; c)cidade muito calma...

Clara, escrevendo sobre o dia 18 de agosto

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CaRla: Sim sim, a parte mais gostosa mesmo! Diversão, sem se preocupar com horários ou responsabilidade, a não ser se divertir! Minha profissão favorita com certeza é turista! Mas, como eu não tenho dinheiro para “ser” “isso” o tempo inteiro... Visitas em casa?!?! Família ou amigos? HAHAH, eu tinha reparado a mudança da foto quando eu comentei no seu blog, mas não achei que “deveria” comentar!! :-p E a joaninha é fofinha, mesmo! Agora temos vc e Big de “joaninhas”!!! Beijos!!!


terça-feira, 18 de agosto de 2009

Mãe em Vancouver

Hoje foi o dia! Acordei cedinho (nem dormi direito, pois acordava a noite inteira, sonhei com a dona da Waves e com minha mãe), passei na Starbucks pra comprar um chocolate quente, peguei o ônibus e fui para o aeroporto.


Cheguei lá, esperei uns 20 a 30 minutos, fiquei olhando, e de repente vi minha dinda. Entrei na área de desembarque, vi minha mãe, e saí correndo! Rsrsrsrs Foi engraçado, e muito bom!


Primeira coisa: fomos direto para o hotel. Seguinte, o hotel realmente foi um preço muito em conta. Mas ele é muito “bem bonzinho”, básico (até demais) e a limpeza... Básica também. Falamos com o recepcionista para trocar de quarto e fomos em direção da Waves.

Chegamos lá, e apresentei minha mãe para a primeira pessoa que vi lá! Adivinhem quem foi? Calma, foi só Santa Tarah! Dei um abração nela, ficamos conversando, apresentei minha mãe e minha dinda, quando a dona chegou. Falei com ela, fiz as devidas apresentações, e falei com ela sobre o cheque (eu já tinha ligado para ela pela manhã, e já tínhamos acertado que eu passaria lá). Ela falou que não tinha tido tempo de ligar para o banco, mas que faria isso naquele momento. Sentamos, pedimos algumas coisas para comer, apresentei minha mãe para Carol e para Lynn. Tanto minha mãe quanto minha dinda adoraram o local e a comida! E, é verdade, a cafeteria é muito agradável! As meninas passaram na nossa mesa toda hora para conversar com elas! Até a dona, depois de resolver o problema (ela me deu o valor em dinheiro) passou na nossa mesa, sentou, e conversou um pouco com a gente!


Bom, saímos de lá e fomos para o Metrotown. Passeamos um pouco pelo shopping, mostrei algumas lojas/locais que eu freqüentei, passamos em algumas lojas, fizemos algumas compras, e voltamos para o hotel.


Depois de mudarmos de quarto e descansarmos um pouco, fomos jantar no restaurante Earls, da Robson Street (rua do hotel). Novamente elas gostaram da comida, o que eu adorei! Afinal, até agora, elas gostaram da minha seleção de locais (para comida, porque o hotel...)!

Ah, sabe qual foi a primeira impressão delas? “no Canadá só tem asiático, né?”. Tanto eu quanto Val (sim, Val se encontrou com a gente no Metrotown) explicamos que, na verdade, isso é de Vancouver, e não do Canada. Inclusive, se a gente for para North Vancouver, veremos mais canadenses...


Sobre ter minha mãe e minha dinda aqui... Muito engraçado! Por um lado, minha viagem de “intercâmbio” terminou: estou em hotel e estou com minha mãe! Mas, ao mesmo tempo, eu não estou em casa! É muito engraçado, e estranho! Mas estou amando ter minha mãe na “minha cidade”!!!


Clara, escrevendo sobre o dia 17 de agosto


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Danis: Bom, pelo menos eu recebi o dinheiro hoje... Minha mãe também mandou beijos pra você! Sobre o que eles não me pagaram, não foi a hora extra, mas os 15 minutos de intervalo... Depois te explico com calma! Mas já investiguei sobre as taxas, eu só poderei ter “de volta” no início do ano que vem, que será quando o “imposto de renda” daqui será contabilizado! Beijossss! Saudadesss!

CaRla: Oiiiiiii! Despedidas realmente são um saco! Seria o máximo conseguir o local “perfeito”com as coisas que eu gosto de Salvador e as coisas que eu gosto de Vancouver... Consegui resolver, graças a Deus! Ela mandou beijos pra você também! Beijosss!