O café foi bom, o lugar muito agradável e o que comemos estava gostoso. A cidade é uma graça, com restaurantes, cafés e lojinhas concentradas nessa “rua principal”. Depois do café nós andamos um pouco por ela, e depois seguimos para Clos Lucé.
Clos Lucé é a casa na qual Leonardo DaVince morou nos seus últimos 3 anos de vida, se eu não me engano. Ele se mudou para a França a convite do rei, na época Francisco I. Atualmente a casa (que é grandinha) é um museu e possui mais de 50 representações de invenções dele! Sim, ela foca nas invenções e não nas pinturas! No início temos um pouco a descrição da casa (representação e significado de cada cômodo). Em seguida, no térreo, temos as explicações de algumas das invenções deles, que foram “construídas” com materiais existentes na época em que ele estava vivo. Além disso, algumas dessas invenções tem explicações através de vídeos, o que torna mais fácil entender como cada uma delas funciona. Depois saímos da casa e entramos em uma outra área com mais de 50 itens reproduzidos em escala menores, de madeira, e separadas por cada “utilização”/setor: aeronáutica, militar, mecânica, etc. Por fim, chegamos no jardim (lindo, imenso) no qual temos representações em escala maiores (acho que algumas até em tamanhos “reais”) de parte dessas invenções! Muito interessante, especialmente pelo fato das invenções serem interativas! A quantidade de crianças brincando era fantástica, fora que o jardim em si, que parece mais um bosque, é muito agradável!
Depois do almoço nós seguimos viagem em direção à
Versalles. Desta vez, não pegamos a pista pedagiada (muito cara), o que acabou
sendo a melhor opção. Claro, demoramos mais para chegar, porém a vista
compensou. Estávamos no outono, o que torna a paisagem diferente do que estamos
acostumados, e linda! Parte das árvores sem folhas, várias folhas amarelas e
alaranjadas no chão, caindo ou ainda nos galhos, lindo demais!
Chegamos em Versalles. Rapaz, que imensidão! Rsrsrs O
castelo é muito grande, o jardim então, nem se fala! Assim que chegamos, compramos
o ticket com o áudio-guia e fomos direto para um café (que tem dentro do
castelo) para comermos algo. Estávamos com muita fome, mas a comida é em ruinzinha....
Depois iniciamos o tour dentro do castelo. No início, o áudio-guia é bem interessante
mas, depois de um tempo, se torna um cansativo. É porque ele traz detalhes específicos
de como o cômodo foi construído ou decorado, ou mesmo como os quadros foram
pintados. Não contam a história do castelo em si, pelo menos não de uma forma que
prenda atenção. Tanto que depois de um tempo paramos de ouvir o áudio.
Mas o jardim... Caramba, dá para se perder nele! Nós
andamos muito, vimos o sol se pôr, andamos mais um pouco, chegamos em uma parte
do lado, vimos o castelo todo iluminado, e vimos que já estava tarde e tínhamos
que voltar. Detalhe: quando vimos o mapa, percebemos que não tínhamos andado
nem metade do jardim!
Clara, escrevendo sobre o dia 30 de outubro de 2015.
PS: Pessoal, quem for deixar comentários por favor marque a opção “Enviar por e-mail os comentários de acompanhamento para...”, pois estarei respondendo no próprio campo de comentários do post, ok?
Achei que os textos dessa viagem já tinham acabado.
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