Toronto: utilizando uma expressão de Dan, “é uma cidade sonora”. Algo que nunca tinha observado antes em nenhum outro lugar: nos semáforos de pedrestres, sempre soam sons diferentes quando abrem e quando fecham, para os cegos se “localizarem”. Além disso, nos metrôs existe o mesmo sistema de sinalização quando as portas abrem, fecham e o trem começa a se movimentar. Muito interessante.
Canadá: duas observações que tinha esquecido de comentar. 1, sobre como os canadenses são brincalhões. Sério! Quando a gente começa a conversar, eles não perdem uma piada, sem falar que são super simpáticos! 2, como tem “pedintes” no Canadá! A única cidade que a gente não presenciou e vivenciou alguém pedir dinheiro ou alguma coisa pra gente foi em Quebec. Mas aqui vale uma reçalva: ficamos praticamente o tempo inteiro na parte turística da cidade, então... Um acontecimento para ilustrar melhor: eu estava comendo nuggets (MC Donald`s) em um shopping de Toronto quando uma garota, da nossa idade, se aproximou, mostrou um monte de moedas e me perguntou se ela poderia comprar 1 único nugget na minha mão. Eu fiquei tão surpresa que demorou pra cair a ficha do que ela queria! Olhei pra Dan e ele repetiu, em pertuguês, o que ela queria! Ainda assim fiquei tão sem ação que simplesmente dei um nugget pra ela. Depois ela me pediu um sachê de katchup. Dei pra ela. Depois ela sumiu, da mesma forma que ela apareceu, repentinamente!
OK, vamos ao dia de hoje. Acordamos tarde, arrumamos as malas, fizemos o check out e fomos para a Casa Loma. Fica um pouco afastado da downtown, mas fomos. Trata-se de um castelo construído por Sir Henry Pellat para que o mesmo podesse morar com sua esposa. O castelo é bem grande, com diversos quartos, banheiros, salas, passagens secretas, uma biblioteca, jardins (que não vimos muito por causa do frio e da chuva)... O local é bem grande. Logo quando chegamos, perguntaram em qual língua queríamos o mapa e, pasmem, tinha em português do Brasil! Para percorrer todos os cômodos que estão no mapa (nem todos são abertos para visitas), demoramos mais ou menos 1h e meia, 2 horas... O lugar é bonito, mas muitos dos cômodos não possuem mais seus móveis originais, o que acaba perdendo um pouco a graça (são salões completamentes vazios).
Chegamos em Niagara (chovendo), fomos direto para o hotel, nos arrumamos e fomos para a Skylon Tower (torre da cidade) para nosso 2o “jantar de comemoração” (o primeiro foi ofondue). Chegamos lá, já estava fechado. Então comemos na Pizza Hut mesmo e amanhã iremos pra lá novamente.
Temperaturas (chuva o dia todo):
Manhã: -5 graus. Tarde: 2 graus. Noite (Niagara): 2 graus.
Pai / tio Sérgio: na verdade, falando em “energia”, Toronto foi a que eu menos gostei... Dan assistiu do hotel. O ingresso estava MUITO caro ($125,00 o pior lugar, cada ingresso). As únicas – poucas – coisas que vimos dos índios foram lojas, e mesmo assim mais em Quebec. Sabemos que o que vimos da CN Tower faz parte de Niagara, mas mesmo assim!
Bibis: semproblemas, depois você lê tudo! Bibis, concordo que taxista chato tem em todo lugar, mas a ponto de tirar suas malas do carro? Sei qual é o pen drive, e já sei até onde comprar! Minha mãe falou desse busu! Você tem que saber os horários dele, ok? Dan vai voltar antes, ainda não sei que dia. Oba, tia Virgínia quer malas extras para voltar pra Salvador? Diz que sim! E, sem problemas, vamos para a 25! Beijos! Saudades!
Ramon: Esse específico, como disse pra Bibis, ninguém merece. Acho que farei assim agora, colocar separado e na ordem que as coisas aconteceram. Fica mais fácil pra mim. Sim, sempre tem erros. É que, na grande maioria das vezes, escrevo antes de dormir, morrendo de sono...
Liu: Como disse Ramon e Bibis, taxista é tudo igual, não tem jeito. Mas esse específico...