Saímos relativamente cedo do hotel para tentar fazer o dia render, uma vez que hoje sairíamos de Paris. Também foi um dia que visitamos lugares que normalmente não são prioridades.
O roteiro foi dedicado ao bairro Marais. Primeiro fomos
para Place des Vosges. É uma praça relativamente pequena (quando comparada a
Luxemburgo, por exemplo). Originalmente todo complexo de prédios ao redor da
praça era uma única residência construída pelo Rei Henri IV. Mas depois que a
mansão foi desmembrada em diferentes residências e edifícios, a praça continuou
atraindo moradores ilustres, entre ele o escritor Victor Hugo, que morou no
número 6 por muitos anos até decidir abandonar Paris durante a Revolução (e
então escrever o clássico Les Miserables). Passeamos um pouco pelo jardim, mas
confesso que esperava mais.
Seguimos para o Centro Georges Pompidou. Quando chegamos
lá, ainda estava fechado. Então resolvemos andar pelas redondezas, quando
encontramos uma chocolateria maravilhosa chamada Le Comptoir de Mathilde. Que
loja fofa! Excelente para encontrar lembrancinhas para dar!
Voltamos para o Centro (uns 10minutos antes de abrir) e,
para nossa surpresa, já tinha fila! Isso mesmo! Como tínhamos o Paris Museum
Pass, nossa fila era menor... O museu Pompidou é um espaço multifuncional, que
abriga um museu, uma biblioteca, um centro de pesquisa sobre música, um
restaurante, além de um grande espaço para exposições temporárias. Além disso,
sua arquitetura chama atenção, pois ela muito moderna, com todos os tubos e
dutos aparente. Apesar de possuir um acervo tentador para os amantes da arte
(ele possui Picasso, Miró, Braque, Matisse, etc.), nós fomos lá com um único
objetivo: o último andar oferece uma vista bacana da cidade. Quando chegamos
lá, me decepcionei. De verdade, não vale a pena ir só pela vista.
Depois fomos para um jardim nada turístico, mas que ficamos
curiosos em visitar por causa da homenagem: Jardin Anne-Frank. Trata-se de um jardim
escondido, pequeno, mantido pelos próprios moradores da redondeza. E mais: eles
também possuem uma pequena plantação compartilhada. Quando estivemos lá, tinham
duas pessoas e uma criança adubando e mexendo nas plantas! Uma graça!
Por fim, fomos ao Musée des Arts et Métiers. Gente, se eu
tivesse mais tempo ou soubesse como ele era interessante, não teria perdido meu
tempo na fila do Pompidou! É um museu que possui/expõem alguns experimentos/invenções
históricas do século 16 (+/-) tais como a máquina de calcular de Pascal, o
laboratório de Lavoisier, o pêndulo de Foucault! Como falei, por causa do
tempo, só vimos o pêndulo, e ficamos nele uns 20 minutos! Kkkk! De verdade, quem
é curioso e gosta de saber como as coisas funcionam, deve visitar esse museu!
De lá fomos pegar o carro para irmos para a última etapa da
viagem. E aí tivemos uma bela dor de cabeça. Resumindo MUITO a história, o
carro não estava mais disponível porque, segundo a Enterprise, o mesmo estava
marcado para ser entregue às 8h da manhã, e eles só possuem uma tolerância de 2
horas. Como nós chegamos 14:30h, não tinha mais nada a ser feito. Ligamos para
o cara com quem fechamos a viagem, reclamamos um monte, mas não teve jeito. Tivemos
que alugar, pelo dobro do preço, um carro pior em outra empresa.
Pegamos nossas malas no hotel e fomos para a última etapa:
o Vale do Loire, mais especificamente a cidade de Amboise. Chegamos lá tarde,
então não fizemos nada.
Clara, escrevendo
sobre o dia 28 de outubro de 2015.
PS: Pessoal, quem for
deixar comentários por favor marque a opção “Enviar por e-mail os comentários
de acompanhamento para...”, pois estarei respondendo no próprio campo de
comentários do post, ok?
Problemas de viagem, faz parte.
ResponderExcluirEspero que apesar de tudo a viagem continue sem maiores problemas.
E ainda tem mais lugares? Rapaz, vocês tão que tão.
ahahahaha
Realmente a viagem foi bastante longa! Ni final o cansaço "bateu"!
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