Durante minha
pesquisa sobre a Islândia, li em um site o seguinte conselho: sempre antes de
pegar estrada, é aconselhável conversar antes com alguém da cidade
(recepcionista do hotel, frentista de posto de gasolina, etc.) sobre sua rota
para verificar se a pista está com algum problema, se tem alguma informação
sobre o tempo, ou qualquer outra coisa que possa interferir no seu percurso.
Depois do que
aconteceu ontem, resolvemos seguir esse conselho e fomos conversar com a
recepcionista. Foi a melhor coisa que fizemos, pois ela não só confirmou que as
estradas que queríamos pegar era a melhor opção, como comentou sobre o fato de que
o túnel fecharia em um determinado período e que estava previsto vento muito
forte em um trecho perigoso. Com isso, nós reestruturamos o roteiro para evitar
esses contratempos, e foi a melhor coisa que fizemos!
Escolhemos fazer
o trajeto pegando a estrada 92, depois 96 e por fim a 1. Com isso, pegamos um
trajeto maior de fiordes, porém com pistas mais seguras. O tempo não estava
bom, mas mesmo assim posso afirmar que a estrada é linda demais! Montanhas,
cachoeiras, tuneis, mar, lagos... Realmente vale a pena ir para a região sul
por esse trajeto!
Chegamos no
hotel relativamente cedo, fizemos check in, e o recepcionista recomendou irmos
em dois lugares. Fomos primeiro na vila viking, montada para um filme que
acabou não sendo filmado. Lembram que a recepcionista do hotel comentou sobre o
vento forte? Então, quando chegamos perto do local o vento estava tão forte que
balançava o carro. Então desistimos e fomos para a 2ª sugestão.
No meio do
caminho vimos algumas “línguas” da geleira Vatnajökull, e identificamos uma
estrada que poderia chegar perto de uma dessas saídas (exatamente na
Hoffellsjökull). Apesar de não ter praticamente ninguém, resolvemos arriscar.
Valeu muito a pena! Realmente não tinha ninguém, mas a chuva tinha dado uma
trégua. Então não só chegamos até bem perto, como Dan tocou em uma “pedra”
imensa de gelo azul (não fui porque fiquei com receio da terra molhada, minha
bota não é a prova d’água).
Depois chegamos
no 2º local indicado pelo recepcionista: uma guesshouse chamada Brunnhóll, que faz seu próprio sorvete com os
ingredientes deles mesmo. Compramos o sorvete de menta, mito bom! Valeu a pena!
De noite comemos
no próprio hotel, restaurante Osinn. Um pouco caro, mas tudo que comemos é
MUITO bom! E vimos que o mesmo é frequentado não apenas pelos hospedes, como
também pelos moradores da cidade de Höfn, que tem +/- 2.500 habitantes.
Clara, escrevendo sobre o dia 21 de outubro de 2015.
Bom saber que a galera da esse tipo de informação, facilita mesmo.
ResponderExcluirVocês tão com celular com chip daí?
ps: tem que avisar pras pessoas pra marcar a opção "Enviar por e-mail os comentários de acompanhamento para..", pra elas serem avisadas que você respondeu o comentário.
Não conseguimos comprar um chip daqui... Chegamos sábado de tarde, domingo qnd saímos da capital estava tudo fechado, então acabamos "deixando pra lá"!
ResponderExcluirPS: vc q é Master em blog, qual seria a melhor forma de eu deixar esse aviso? Na introdução do blog? Beijos
Quando a pessoa vai deixar o comentário aparece o aviso.
ResponderExcluirMas você pode avisar nas postagens, deixar alguma coisa fixa, sempre uma observação no final dos textos.
Boa, farei isso!!
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