quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Fiordes do Leste!



Durante minha pesquisa sobre a Islândia, li em um site o seguinte conselho: sempre antes de pegar estrada, é aconselhável conversar antes com alguém da cidade (recepcionista do hotel, frentista de posto de gasolina, etc.) sobre sua rota para verificar se a pista está com algum problema, se tem alguma informação sobre o tempo, ou qualquer outra coisa que possa interferir no seu percurso.

Depois do que aconteceu ontem, resolvemos seguir esse conselho e fomos conversar com a recepcionista. Foi a melhor coisa que fizemos, pois ela não só confirmou que as estradas que queríamos pegar era a melhor opção, como comentou sobre o fato de que o túnel fecharia em um determinado período e que estava previsto vento muito forte em um trecho perigoso. Com isso, nós reestruturamos o roteiro para evitar esses contratempos, e foi a melhor coisa que fizemos!

Escolhemos fazer o trajeto pegando a estrada 92, depois 96 e por fim a 1. Com isso, pegamos um trajeto maior de fiordes, porém com pistas mais seguras. O tempo não estava bom, mas mesmo assim posso afirmar que a estrada é linda demais! Montanhas, cachoeiras, tuneis, mar, lagos... Realmente vale a pena ir para a região sul por esse trajeto!

Chegamos no hotel relativamente cedo, fizemos check in, e o recepcionista recomendou irmos em dois lugares. Fomos primeiro na vila viking, montada para um filme que acabou não sendo filmado. Lembram que a recepcionista do hotel comentou sobre o vento forte? Então, quando chegamos perto do local o vento estava tão forte que balançava o carro. Então desistimos e fomos para a 2ª sugestão.

No meio do caminho vimos algumas “línguas” da geleira Vatnajökull, e identificamos uma estrada que poderia chegar perto de uma dessas saídas (exatamente na Hoffellsjökull). Apesar de não ter praticamente ninguém, resolvemos arriscar. Valeu muito a pena! Realmente não tinha ninguém, mas a chuva tinha dado uma trégua. Então não só chegamos até bem perto, como Dan tocou em uma “pedra” imensa de gelo azul (não fui porque fiquei com receio da terra molhada, minha bota não é a prova d’água).

Depois chegamos no 2º local indicado pelo recepcionista: uma guesshouse chamada Brunnhóll, que faz seu próprio sorvete com os ingredientes deles mesmo. Compramos o sorvete de menta, mito bom! Valeu a pena!

De noite comemos no próprio hotel, restaurante Osinn. Um pouco caro, mas tudo que comemos é MUITO bom! E vimos que o mesmo é frequentado não apenas pelos hospedes, como também pelos moradores da cidade de Höfn, que tem +/- 2.500 habitantes.

Clara, escrevendo sobre o dia 21 de outubro de 2015.

4 comentários:

  1. Bom saber que a galera da esse tipo de informação, facilita mesmo.
    Vocês tão com celular com chip daí?

    ps: tem que avisar pras pessoas pra marcar a opção "Enviar por e-mail os comentários de acompanhamento para..", pra elas serem avisadas que você respondeu o comentário.

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  2. Não conseguimos comprar um chip daqui... Chegamos sábado de tarde, domingo qnd saímos da capital estava tudo fechado, então acabamos "deixando pra lá"!

    PS: vc q é Master em blog, qual seria a melhor forma de eu deixar esse aviso? Na introdução do blog? Beijos

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  3. Quando a pessoa vai deixar o comentário aparece o aviso.
    Mas você pode avisar nas postagens, deixar alguma coisa fixa, sempre uma observação no final dos textos.

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